Guarda Cidade Natal

O Município da Guarda continua a
informar que a “Guarda Cidade Natal” continua a ser a festa natalícia da
região.
E será mesmo?
O que nos apresenta a Guarda?
“Guarda, Cidade Natal”
A magia do Natal volta a brilhar
mais alto na Guarda
Parada natalícia entre a Praça do
Município e a Praça Luís de Camões
Chegada do Pai Natal e a ligação da
iluminação de rua e Gospel Choir
À beira da Sé estará instalada a
Árvore de Natal, o Carrossel Parisiense, o Comboio e a Casa do Pai Natal, lugar
de visitas e pedidos especiais. Na Praça irá também funcionar o Mercadinho de
Natal
Iluminação de Natal 2025 -
Bernardino Castro - Preço contratual - 134.750,00 €
Prazo de execução - 90 dias
"Guarda, a Cidade Natal
2025" - simultaneo de ideias e musica produção de eventos culturais lda -
213.000,00 €
E olhem para a festa do vizinho
Pinhel.
“Pinhel de Natal”
Parada Natalícia que teve início
junto à Câmara Municipal, seguindo até ao Parque Urbano
Atrativos:
Carrossel Parisiense, Mini Roda, Comboio de Natal (em trilho), Pista de Gelo,
Casa do Pai Natal, Aldeia dos Duendes
claro, muita animação.
A inauguração do Pinhel de Natal
foi acompanhada pela ligação das iluminações natalícias e também com um
concerto do Wallow Gospel Choir.
Aluguer de Iluminação de Natal - FUTURO
PONDERADO, UNIPESSOAL - 74.995,00 Euros
Pinhel Natal 2025 – Eventologia - 74.990,00
€
Será a Guarda a referência?
Não será mais inovador o “Sabugal
Presépio”, no também vizinho Sabugal?
O Maior Presépio Natural é
complementado com um programa de atividades para toda a família, mercadinho de
Natal, comboio turístico, pista de gelo ecológica, exposições temáticas,
iluminações e decorações natalícias, concertos e demais iniciativas que prometem
surpreender os sentidos de residentes e visitantes.
Adenda: Com tanta luz na cidade lamenta-se que as portas da Torre dos Ferreiros, estejam à escuras porque as lâmpadas precisam de ser substituídas
A Guarda tem de pagar sempre tudo mais caro. Faz-me lembrar o que se passou e ainda passará com os clubes de futebol.
ResponderEliminarSenhor Oliveira: aqui ao lado na cidade do Sabugal, temos o maior presépio natural de Portugal e talvez do mundo. Quem fez? Prata da casa: funcionários municipais, bombeiros, escuteiros e associações de cidadãos. Muito voluntariado. Se quiser visitar acho que tem que pagar um preço simbólico. Tudo dobre a egide do município. Custos para a autarquia? Zero. Pergunte ao Sabugal o número de visitantes, a sua origem e quantos artigos em jornais d revistas e programas de televisão. Com o dinheiro dos contribuintes é fácil fazer e gastar. Abram esses olhos, povo da Guarda.
ResponderEliminarBoa tarde, vou meter a minha colherada nesta conversa sobre os festejos natalícios.
EliminarPrimeiro nada á grátis, mesmo com a prata da casa e voluntariado. No Sabugal, o meu concelho, a Câmara Municipal gasta 300.000€, valor conhecido na base Gov. Sim, oferece viagem de comboio e outras benesses a quem participa. Não é a preço zero e somos todos que pagamos, seja dos cofres da cms, dos fundos do Turismo do Centro, dos PRRs, até os funcionários do município em vez de fazer as suas tarefas diárias, vão "voluntariamente" para o recinto montar o presépio. A mão de obra é pública, maquinaria e viaturas públicas, combustíveis, alimentação, etc., pública...acrescentar empresas particulares com ajustes directos, um mês de festas (!), até os programas de TV se paga. O Domingão paga, os artistas paga...e ainda há que aguentar o executivo em cima do palco, no recinto da festa, em cima do camião...e o povo, apesar de gostar da festa, se não tiver carro ou boleia do vizinho, não sai da aldeia porque a festa fica longe...valha aos idosos as carrinhas dos lares!
O Natal é tradição, é religião, é tudo o que queiramos que seja. Mas u m mês não acham demasiado tempo? Acaba o Natal logo vem o Carnaval, seguem-se as festas da cidade, as festas das Capeias Arraianas e dos Santos padroeiros...ou seja, sempre de festa em festa.
Tem de se encontrar outras formas de desenvolvimento do nosso "Interior", porque assim não dá lucro, apesar da alegria reinar.
O desenvolvimento do território e da nossa gente é conseguido com empreendimentos e decisões estruturais, criação de postos de trabalho, economia circular...e depois sim, festejar porque a vida está melhor para todos!
O povo da Guarda que abra a pestana!
Boa semana
E os Painéis solares Fotovoltáicos que estão a ser instalados a 2 km da capital de distrito - cidade da Guarda - junto à Resistrela, antes das ligações à A23 e A25, também fazem parte do "Pacote de Prendas da cidade Natal", ou estão nalgum Anexo ou Apenso ao protocolo que assinaram com a APA???
ResponderEliminarNão é terreno privado?
EliminarComprar um carro elétrico sim senhor mas ver painéis solares é que não pode ser! Decida-se de uma vez por todas. Se preferir trocar os painéis por uma central nuclear ou um poço de petróleo, mude de cidade!
Eliminar1. Seja o terreno privado; ou não seja, quem emitiu as licenças ao nível local? Foi o Senhor Anónimo, ou foi o Município?
EliminarO pior cego é o que não quer ver...
2. O português médio dificilmente tem dinheiro disponivel pzra comprar um carro elétrico.
Aliás, com os Regulamentos que a Senhora loira - não eleita - se prepara para aprovar, qualquer dia, o tuga médio nem conseguirá chegar ao elétrico nem conseguirá circular com o que tem, acombustão...
Sempre poderemos passar a andar de trotinete, ou de burro, que há para aí muitos.
E sim, se para "salvar" o planeta é preciso arrasá-lo primeiro, a troco dd interesses dos tubarões do costume, prefiro continuar andar num veículo movido a combustão.
Quanto a viver na Guarda ou a mudar de cidade, não se preocupe.
Eu decidirei por mim, se bem que já a minha Avó dizia: quem não está bem, muda-se ..
Este ano está pior...
ResponderEliminarNão se queixem. Votaram na despesa e isso é o que vão ter. Viva a cigarra
ResponderEliminarGospel? Que parolada
ResponderEliminarHá modas que nunca vou entender
A política aos políticos, de verdade. Foram outros tempos. Agora, basta ter cartão de militante de qualquer organização política, ser leito para cargos menores ou, por vezes, maiores, o grande palco da democracia - a Assembleia da Republica - e obtemos a receita do vulgar político actual.
ResponderEliminarO PS apresentou na Assembleia da República dois votos de pesar pelo desaparecimento de dois cidadãos do distrito da Guarda e do país no seu global - dois políticos afirmados, de verdade. A Federação distrital dessa organização vangloria-se por tal feito das notas de pesar, nada contra esse reconhecimento pelo desaparecimento desses dois cidadãos.
Mas em política há desafios que precisam de políticos - a previsão de terminar com a distribuição de meios de informação - jornais em papel - em vários distritos do interior . Neste assunto, todo ele preocupante, tanto pelo risco de terminar o preceituado ao direito à informação, essa organização distrital do PS está em silêncio.
E o silêncio é de ouro, também será uma expressão de vontade - concordam os organizados dessa organização com o fim ao acesso a jornais em papel? Convém a essa organização que a informação não circule muito por aí, disfarçando a sua incompetência?
O PS na Guarda está num PDV ( Processo de Destruição Vertiginoso)
EliminarA razão da semelhança rima com Bragança.
ResponderEliminarÉ de lá a empresa (decomposta em diferentes sociedades unipessoais, para contornar os limites da contratação directa) que fornece tanto a Pinhel como à Guarda.
Na realidade começou por fornecer a Pinhel, até que viu nos novos tempos da Guarda uma maneira de faturar mais, preenchendo o vazio deixado pelos velhos tempos bem facturados de uma empresa de Coimbra.
A empresa de Bragança descobriu o maná, porque repete programas e artistas numa distância de 30 quilómetros mas cobra como se viessem de propósito e de muito longe.
Se é só para receita do negócio ou existe algum tipo de economia circular, caberá aos investigadores e agentes que leem este blogue apurar.
A Praça Velha está atestada de cangalhada. Nunca as pessoas tiveram tão pouco espaço de circulação. Assim parecem mais e quantas mais parecerem melhor. Amanhã vou à casa do pai natal deixar a minha carta com o desejo de que as casas destelhadas não caiam em cima das crianças.
ResponderEliminarA Guarda tem o que merece. Achamos normal a câmara ser um dos maiores empregadores da cidade. Achamos normal sermos a cidade mais pimba do país. Achamos normal não sermos levados a sério a nível nacional. Achamos normal um presidente esconder o relatório de contas. Achamos normal termos o centro histórico mais abandonado do país. Achamos normal a câmara ser a maior detentora das casas do centro histórico. Achamos normal a câmara ignorar o trabalho da Assembleia Municipal. Achamos normal a APAL praticar preços incomportáveis, contratar RHs a peso de ouro, não dar satisfações do seu trabalho e ter listas de espera de mais de um ano para autorizações de pedidos de ligação de água. Achamos normal a família PG estar toda empregada na câmara. Achamos normal ouvir relatos de provas que foram feitas a lápis e de respostas facultadas. Achamos normal a incompetência e o silêncio. Achamos normal o Município não responder a e-mails dos munícipes e demais entidades. Achamos normal o TMG se ter transformado num espaço de segunda ao serviço da câmara. Achamos normal não haver averiguações face à saída de vereadoras e à retirada de pelouros. Achamos normal a comunicação social não se dar ao trabalho de questionar. Achamos normal entrevistas fofinhas e consecutivas ao presidente. Achamos normal "notícias" promocionais e tendenciosas. Achamos normal as contas negativas. Achamos normal o desespero em contratar empréstimos a longo prazo para obras não urgentes. Achamos normal deixar de receber jornais impressos. Achamos normal uma deputada do interior na AR defender a continuidade do pagamento de portagens no interior. Achamos normal pessoas sem qualificação chegarem aos mais altos cargos. Achamos normal o poder circular sempre entre os mesmos. Achamos normal haver um CCES e não conhecermos o trabalho desenvolvido. Achamos normal o seu presidente não ter competências para a função. Achamos normal o presidente da AM ter uma abordagem paternalista, ditatorial e parcial. Achamos normal o tão aclamado hospital privado estar como sempre esteve, no recato. Achamos normal o presidente se recusar a transmitir online as sessões de reunião de câmara. Achamos normal o estado atual da sé. Achamos normal a interferência da igreja no poder político. Achamos tudo normal. Quando todos os jovens desistirem de aqui ficar e todos os que cá estão falecerem, vamos achar normal o desaparecimento de uma cidade.
ResponderEliminarAchamos normal a Guarda pagar três vezes mais pelas atividades natalícias que Pinhel? E este ano está tudo tão fraquinho, tão fraquinho! Estou a pensar e são apenas pensamentos será que estamos a pagar a companha eleitoral? De quem, podem perguntar vocês? Não posso dizer o nome mas daquele que ainda faltavam uns bons meses para a campanha e já se gabava de a ter toda paga. Deus me perdoe pensamentos pecaminosos destes!
EliminarBem, neste texto está todo um programa político de dezenas de pontos não cumpridos e desprezados. "Achar normal o que é anormal." Parabéns ao redator! A sua última frase é absolutamente verdade e, infelizmente, vai-se cumprir, é só uma questão de tempo....
EliminarO José António Cerejo está pela Guarda. Veio de turismo à cidade Natal?
ResponderEliminarNa Guarda não temos presépio
ResponderEliminarMas temos um presidente que é um presépio
Temos o rei herodes ou te calas ou sobes
Temos uma prata gasta, que mirra com a santa amiga
Temos as ovelhas
Os chonés
Os vendidos
Os taxistas
Os que não estudam
Os sem carreira
Os sem habilitações
Os sem capacidade de liderança
Mas temos um esperança
Que a câmara não deixe cair as casas que compra
Que o bacalhau seja de turista da serra.
Que alguém credível pegue no PS
Que alguém capaz pegue no PSD
Que o PG se assuma como PPM/NOS
Que os nossos netos não fujam da Guarda
Que tenhamos saúde
Que a ULS está mori
Que o bacalhau tenha azeite
Batata
E Couve
Família
E muito amor
Somos a Guarda
Burros em eleger quem não sabe nada de nada
Nada!!!!
Até para o ano....
Sr. Oliveira, será que os novos funcionários da câmara vão fazer greve amanhã?
ResponderEliminaro governo deles é local e o sindicato mostra o cartão vermelho.
EliminarAlguns desses já fazem greve todos os dias, só atrapalham.
EliminarOs funcionários do município já fizeram greve. Foi na campanha eleitoral. Greve geral com bombos, t-shirts e bonés
EliminarO que se passa com o hospital privado? Desistiram?
ResponderEliminarUma vez que é privado, na linha da proteção de dados, ninguém nada que ver com o assunto, até porque a campanha eleitoral já passou e há que guardar alguma coisa para a campanha que está, agora, no início. O segredo é a alma dessas coisas.
EliminarViva a dívida à APAL! Viva o rei!
ResponderEliminarHá um certo órgão de comunicação social na Guarda, aliás dois na mesma casa, onde as pessoas têm muita vontade de fazer greve mas não podem.
ResponderEliminarOutubro, Novembro e Natal pairam no ar, mas demoram a aterrar.