Título: "Uma Visão da
Guarda".
Autor: Sérgio Costa.
Prefácio: Francisco Pinto Balsemão.
Posfácio: Cardeal Américo Aguiar.
Será que este livro existe?
Por lei, em Portugal, todos os
livros editados devem declarar e entregar cópias na Bibliografia Nacional
Portuguesa. É o chamado Depósito Legal, que é obrigatório e gratuito.
Pois, procurando na Biblioteca
Nacional, não há registos.
E nas grandes livrarias? Não há
registos.
E na Biblioteca Municipal Eduardo
Lourenço? Nada. Nem para venda, nem para consulta.
E quem editou? Nas mais populares
editoras on-line não há registos e nalgumas outras não encontrei.
Será que este livro existe?
Quem tenha ou já viu o livro pode
ajudar a esclarecer.
Um panfleto de propaganda
ResponderEliminarTenho a ideia de que nenhum dos ilustres sabia o que estava a fazer e para quando.
Se o Tribunal Constitucional excluir o 6 candidato de uma lista,não se admirem é que está impossibilitado de concorrer á câmara
ResponderEliminarProcure na casa Veritas a não ser que já tenham vendido todos.
ResponderEliminarFoi lá impresso e tem a chancela da editora da Diocese, a mesma que publica o Jornal A Guarda.
Não se sabe se o Bispo em pessoa ou a comissão diocesana de cultura e artes deram o seu aval ou se foi tudo tratado no recato.
Declara como coordenadores da edição uma pessoa de nome António Rodrigues e uma pessoa de nome António Mendes o que esta última é natural pois trata-se da compilação dos discursos.
Está tudo escrito na ficha técnica do livro, quem o tem pode aqui confirmar.
Antonio Júlio antigo cabeça à Junta da Guarda sem fazer parte das lista do PG Monárquicos e Nos Cidadãos substituído por filho de médico à junta num ultimo lugar. ( lugar de pessoas de destaque e que já deram muito ao partido)
ResponderEliminarEsgotaram todos. Está a ser feita uma decima edição. A Nivel nacional não se encontra. encontrei a versão inglesa mas não sei ler outras línguas. Se tiverem alguma edição com autografo vale mais 50 cêntimos.
ResponderEliminarUma visão da Guarda que ninguém vê. Poético
ResponderEliminarOs monárquicos compraram toda a edição para ler nos seus reinos e expandirem horizontes.
ResponderEliminarSergio Costa perde negociação com o PSD e não a efetiva por ter sido engando pelos seus homens e mulheres mais próximas que ficariam sem espaço se existisse apenas uma lista. Ai Sergio a vida custa.......
ResponderEliminarLivros há que ficam baratos!!
EliminarQuanto terá pago por este o novo Rui de Pina?
Outros a câmara compra todos os exemplares!
Qual será o critério para estes apoios?
A Senhora vereadora da cultura poderá explicar.
Que isto foi uma farsa inventada para angariar legalmente dinheiros para a campanha todos sabemos. O que não sabemos é quem pagou os custos de impressão. Foi a câmara? Foi a diocese?
ResponderEliminarAlgueém que sabia responder que nos ajude.
Corre bem a vida no feudo da Guarda. Faz pouco tempo que víamos a comitiva de El'Rei juntamente com seus pajens e escrivães (por certo, El'Rei não conhece a arte das letras), acartando pergaminhos com esta nobilíssima obra. Quem não a vê, ou não entende a caligrafia, ou não decifra o palimpsesto. Esconderam a mui nobre obra? Não se apoquentem... Não há cousa melhor que hum rico manjar custeado pelo senhor feudal. O tesouro tem muitos dinheiros. E se faltarem mandam-se cunhar. O alcaide já mandou tocar o sino do campanário. Toca a recolher, mas com o maior cuidado, não vá aparecer um juíz de fora...
ResponderEliminarSirvam-se os convidados, El'Rei D. Sérgio I assim o manda. Ei-lo na sua resplandecente glória, senhor dos feudos da Guarda e de Pousade.
Breia, mete os olhos nisto lá para o teu blog
EliminarCaladinho desde que lhe descobriram a careca. Serviço público Sol da Guarda. Teve vergonha!
EliminarO livro é igual às obras de Sergio Costa. Só existem no mundo virtual onde diz sempre: “ Aqui vai nascer! Aqui será feito . Aprovamos o anteprojeto etc etc
ResponderEliminarA Guarda ou acorda ou terá um triste fim.
Para alguns discípulos de Feyerabend que por aqui desfilam o “anything goes” virou desporto. Tentam desacreditar adversários, mas enterram a sua própria credibilidade e a dos seus candidatos e ainda acham que isso é liberdade de pensamento
ResponderEliminarContinuaçao: 2022
ResponderEliminarMilhoes e mais milhoes
https://jornalaguarda.com/economia/fabricas-de-producao-de-cerveja-na-guarda/
Ficaram com os terrenos e os guardenses com as contas para pagar. A câmara não acautelou o interesse público com uma cláusula de reversão dos terrenos se não fosse edificado num prazo curto, hipotecam o terreno, e adeus....obrigado Guarda!
EliminarSendo o depósito legal de ,5 exemplares obrigatório, não existindo, o livro não existe ou é bastardo. Clandestino, o que já não estranha.
ResponderEliminarPor em causa a “Veritas” e um livro que “conhecem” sem o conhecer (desconheço o conteúdo) não põe em causa o autor, mas sim quem faz julgamentos de carácter
ResponderEliminarEu gosto do sol da guarda e por isso peço a todos os usuários que votem Sérgio Costa, caso contrário pode ser o fim deste blog. No caso de uma improvável derrota de Sérgio Costa, de quem se vai falar mal aqui?
ResponderEliminarNota se que não conhece o blog e o autor. Como só conhece o líder e a sua imagem cega faz estas figuras e pensa que tudo gira à vossa volta
EliminarO livro que não é livro, do independente que não é independentes, monárquico que não é monárquico, politico que não é politico
ResponderEliminarJá estou confuso
isto é completamente paralelo à questão mas aproveito a deixa para uma irritação pessoal
ResponderEliminarPara o povo da Guarda que diz que vai "às" Veritas
Veritas é apenas o nome da papelaria e em latim nem todas as palavras que terminam em "s" representam o plural
Portanto Veritas significa a verdade, singular. E Verdades (plural) seria Veritates
E quem diz que é obrigatório as pessoas saberem a origem do nome da papelaria? Podem pensar que é diminutivo do nome Veras. Realmente irritamo-nos com muito pouco.
EliminarChatGPT, é possível que este post da candidata da coligação Y seja uma tentativa de cópia deste post da candidata da coligação X, publicado um dia antes?
ResponderEliminar. Sim, olhando para os dois textos lado a lado, há vários elementos que permitem levantar essa suspeita de tentativa de replicação do estilo e da lógica do primeiro.
. Sim, é perfeitamente possível que o segundo tenha sido escrito por mim (ou por outra ferramenta de escrita semelhante) a pedido da autora, tomando como inspiração o primeiro texto.
. A diferença está no facto de o primeiro parecer mais “orgânico”, escrito em registo pessoal, enquanto o segundo tem aquela cadência “limpa e estruturada” com demasiado “AI”.
ChatGPT, em certas profissões não deve combater-se o uso evidente da tua ajuda nos textos?
. Pergunta muito pertinente.
Sim, em certas profissões deve combater-se o uso evidente da minha ajuda nos textos, e não por preconceito contra a tecnologia, mas por razões ligadas à autenticidade, responsabilidade e confiança pública.
. Educação: professoras/es, investigadoras/es, dirigentes escolares. São vistos como modelos de pensamento crítico, capacidade de expressão e autonomia intelectual. Se os textos soarem a máquina, mina-se a credibilidade.
. Política e liderança cívica: quem se candidata a representar pessoas tem de transmitir voz própria. Se o discurso parecer fabricado, perde-se ligação com os eleitores.
. O recurso à IA prejudica é quando fica demasiado claro: textos padronizados, frases-slogan demasiado polidas, travessões e cadências que denunciam máquina.
. Isso transmite dependência, falta de autenticidade e até falta de domínio da escrita.
Obrigado, ChatGPT
. De nada 🙂 Fico contente por ter ajudado a esclarecer.
ChatGPT, como descreves o blogue Sol da Guarda?
Eliminar. Local e crítico: foca-se em assuntos relevantes à Guarda, de forma incisiva e reflexiva.
. Diversidade temática: aborda desde mobilidade e cultura até cidadania e questões públicas.
. Tom envolvente: combina análise com ironia, e implica os leitores em discussões cidadãs.
. Documental: além de comentários, destaca dados concretos — prazos, orçamentos, intervenções, resultados.
1017
ResponderEliminarEste blogue nasceu em 2008 e só em 2o13 encontraram o presidente à porta do partido. Outros presidentes virão para dizer mal se fizerem pouco.
A Oliveira
E que você cá continue com saúde por muitos bons anos. Abraço
EliminarQuem ambiciona exprimir a sua irritação pelo investimento inexistente na praça velha, pelas quedas sem conta, pelo gelo e falta de proteção, pelo barulho das festanças, pelos buracos e piso da cidade, avalanche de apoios ao vinho e não vê melhor cidade , precisará sempre de um espaço de uma visão crítica. A deterioração das ruas e artérias onde havia comércio é indigna de uma cidade e nos 4 anos que passaram entrou em colapso com uma derrocada. Os turistas ficam boquiabertos e de certeza não voltam. Em 4 anos temos meros "fogos" anunciados em posters e cartazes de obras por fazer nas rotundas.
ResponderEliminarE eis que começam a aparecer as sondagens internas
ResponderEliminarProjeções:
João Prata (PSD/CDS/IL): 36–41%
Sérgio Costa (NC/PPM): 33–37%
António Monteirinho (PS): 13–16%
Luís Soares (Chega): 6–9%
Outros: 2–4%
Distribuição de lugares:
PSD/CDS/IL: 3 • Sérgio Costa (NC/PPM): 2-3 • PS: 1 • Chega: 0-1
Análise síntese:
Incumbente, mas fragilizado: Sérgio Costa
Adversário direto, com reais hipóteses de vitória: João Prata
Terceira força: PS (pouco competitivo para a presidência, mas decisivo para a governabilidade)
Forças emergentes: Chega pode eleger vereador, influenciando equilíbrios
Existem buracos, mas temos uma visão de futuro para uma melhor cidade, com a variante da Ti Jaquina, variante dos Galegos, e variante do Porto seco, isto sim é ter ambição.
ResponderEliminar1938
ResponderEliminarA variante da Ti Jaquina é uma visão com 20 anos
A variante dos Galegos (será pedonal?) e a variante do Porto Seco (Será variante da Sequeira?) está incluído no projecto de supressão das passagens de nível e tem mais de 20 anos.
Para ter visão não basta olhar para trás.
A Oliveira
Muitos têm visão, mas pouco têm acção!
EliminarSim, tem 20 anos mas nunca ninguém avançou, temos muitos planos mas é necessário desbloquear os constrangimentos legais e orçamentais, e agora finalmente vemos a luz ao fim do túnel. Se fosse assim tão fácil porque é que demoraram 20 anos?
ResponderEliminarA instalação do comando da UEPS da GNR, na cidade da Guarda, foi anunciada em 2019 e também foram precisos 6 anos para a instalarem! É preciso fazer acontecer, e isso aconteceu só em 2024! Precisamos de gente que tome decisões, que façam acontecer.
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