E as listas o que mostram? Entre o voto útil e a abstenção?

Fiquei muito desiludido com os “nossos” ou “vossos” candidatos.
Entre os muitos desconhecidos (para mim) e os dos que não se conhece pensamento sobre a Guarda, o que poderia esperar?
Que propostas irão apresentar os cabeças de lista, com listas tão fracas?
Promessas avulso ou um programa integrado?
Voltaremos a ter cultura ou teremos os “bailes da paróquia”’
Teremos prtojecto consolidados e integrados para o Centro histórico intramuralhas?
E para o núcleo em redor das muralhas?
Como levar as pessoas da parte baixa da cidade até ao alto nos fins de semana?
Como dinamizar a “cidade alta”? Continua a ser “alta mente”?
Em que projetos se deve apostar para atrair a juventude qualificada? Vamos continuar com empresas avulso que enchem a PLIE de pouca coisa?
Em que turismo apostar? Nos passadiços que já foram moda?
Porquê investir em pequenos “museus” sem grande atratividade em vez de apostar num “forte museu” que consiga atrair os turistas?
Por agora chega.
Em quem votar? Qual o “a cabeça certa”? E votar útil em quem? Poderá estar aberta a via da abstenção?
E que esperar da Assembleia Municipal, cada vez mais menorizada, mesmo sendo o órgão mais importante da política concelhia?
Cinco vezes por ano reúnem-se para cada um mostrar as suas “vaidades”