sexta-feira, 17 de agosto de 2018

A revolução viária


“Uma revolução na rede viária para a zona da estação e da Sequeira”.
“O acordo assinado hoje entre a Câmara da Guarda e a empresa pública Infraestruturas de Portugal prevê a construção de um viaduto”
“Todas as artérias envolventes da vão ser alargadas ou requalificadas, com a construção de cinco novas rotundas”
“Cinco milhões de euros vão ser investidos na construção de um viaduto sobre as linhas ferroviárias da Beira Alta e da Beira Baixa e da nova variante da Sequeira, bem como em várias intervenções para ordenamento do trânsito na zona da estação e acesso ao terminal ferroviário de mercadorias”.
“O acordo foi assinado hoje entre a Câmara da Guarda e a empresa pública Infraestruturas de Portugal”
Com mais ou menos molho, foi assim que a Comunicação Social regional noticiou a “Revolução na Estação”.
Mas, verdadeiramente, o que foi assinado? Não sei.
E não sei, depois de ler o Edital da reunião camarária de 23 de julho, que ainda não está disponível na página oficial be está afixada nos locais habituais:
“Acordo de colaboração CELEBRADO entre o Município da Guarda e as Infraestruturas de Portugal, sobre a supressão de passem de nível, Ratificação. Aprovado por unanimidade.
“Acordo de colaboração A CELEBRAR entre o Município da Guarda e as Infraestruturas de Portugal, sobre a melhoria das acessibilidades à estação ferroviária e ao terminal rodoferroviário da Guarda. Aprovado por unanimidade.
E como os Munícipes têm direito a saber o que se assinou e quanto se vai gastar, seria mais um tema a ser bem desenvolvido pela comunicação social.
E já agora, peguem também nos “Passadiços do Mondego, e digam-nos que erros, que omissões, levou a prorrogar o prazo fixado para apresentação. Aprovado por unanimidade.

2 comentários:

  1. A Comunicação Social da Guarda é necessária e deve ser posta ao serviço da Informação completa, factual. Quando a criticamos é pela sua ambiguidade , omissão e servilismo. Ultimamente, tem sido, quase sempre, a voz do chefe. Nada crítica.Omissa. Mas quando o sal perde força, presta para nada. E não venham com "slogans" estafados, como a Rádio da Guarda, da cidade, o Jornal da cidade e da região interior, o jornal com mais de cem anos ao serviço... Juntem-se e debatam o seu papel e responsabilidades. Façam como os jornalistas americanos, a propósito dos ataques e desmandos de Trump. Uma opinião que é sugestão.

    ResponderEliminar
  2. Eu só sigo os blogs da Guarda. Deixei de ler os jornais, não compro nem leio na internet... Facebook leio com muito critério e . Aposto na conversa de café sendo que muitas opiniões estão muito politizadas

    ResponderEliminar