quarta-feira, 4 de abril de 2018

A Régie Cooperativa para a cultura


Falou-se muito e continua a falar-se na Régie Cooperativa que substituiria a empresa municipal "Culturguarda" Contratou-se e deve ter-se pago a uma empresa ou especialista em Régie Cooperativa para estudar o assunto e que resultados? Estamos na estaca zero. E será que se continua a pagar ao especialista? Em quanto vamos? E por quanto mais tempo andaremos entretidos com esta conversa? 
E se é um assunto morto porque voltamos a ele? Um pequeno resumo.
2018 - 04-04-2018
Régie-cooperativa" ainda é hipótese para a gestão do Teatro Municipal da Guarda
O debate não está encerrado. O vereador da Cultura da Câmara da Guarda admite que a gestão do Teatro Municipal através de uma "Régie-cooperativa" entre a autarquia, associações e eventuais empresas privadas está em cima da mesa, embora não no topo das prioridades, A discussão do possível modelo de uma entidade pública e privada (ou pública e associativa) foi aberta no anterior mandato, logo após a decisão da Câmara de internalizar os serviços e os funcionários. Chegou a realizar-se uma primeira reunião com colectividades do concelho.
2017 – 03-01-2017
Guarda propõe régie cooperativa ou conselho estratégico para o Teatro Municipal Por O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, admitiu hoje a possibilidade de constituição de uma régie cooperativa para gerir o Teatro Municipal da Guarda (TMG) ou, em alternativa, a criação de um conselho estratégico. "Se não vier a ser criada nenhuma régie cooperativa, porque nós não queremos impor nenhum modelo (...), se esse não for o caminho, e quero com isso abrir o debate durante o ano de 2017, se isso não for entendido como a melhor via, no mínimo, deve ser criado no âmbito do TMG aquilo que vulgarmente se chama um conselho de opinião ou um conselho estratégico",
2014 - 18-12-2014
Câmara da Guarda admite criar régie cooperativa para Teatro Municipal
O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, admitiu hoje a possibilidade de constituição de uma régie cooperativa para gerir o Teatro Municipal da Guarda (TMG) após a extinção da empresa municipal que atualmente assume essa responsabilidade.
A intenção do autarca foi manifestada durante a reunião da Assembleia Municipal da Guarda que hoje aprovou, por unanimidade, a proposta da autarquia de extinção das duas atuais empresas municipais Culturguarda
Durante a discussão do tema, o autarca Álvaro Amaro (PSD/CDS-PP) admitiu a possibilidade de, durante o ano de 2015, propor aos agentes culturais e às organizações da cidade a hipótese de ser constituída uma régie cooperativa, “da qual o município fará parte integrante”, para gerir o complexo do TMG.

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