quinta-feira, 21 de abril de 2016

Perguntar é um dever cívico - 1

A Guarda vista do Cabeço das Fráguas
1 - Quantas e quais as empresas que estão instaladas na PLIE?
2 - Quantas empresas novas, que não tivessem actividade no Concelho da Guarda, já se instalaram na PLIE, nos últimos dois anos?
3 - Quantas pessoas emprega o “Call Center” da Altice?
4 - Quantas pessoas deixaram de trabalhar na Guarda com a extinção das Águas do Zêzere e Côa e a criação das Águas do Côa e Vale do Tejo? Quantas pessoas trabalham agora no concelho da Guarda? Quais e quantos os equipamentos (automóveis) saíram da Guarda e foram colocados noutros locais?
5 – Como está o processo de instalação de um supermercado e outras lojas, no sítio do antigo matadouro municipal?
6 – Como está o processo, particular, de utilização das antigas instalações da Renault/Delphi?
7 - Qual é a situação do Instituto Português da Juventude na Guarda e a sua Pousada?
8 - Como estão as conversações com as Infraestruturas de Portugal sobre a reversão do troço do IP5 entre o Alvendre e o Porto da Carne?
9 - Como está a reunião entre as partes envolvidas na despoluição do Rio Noéme?
10 - Já se sabe de quem são as ruinas da antiga Junta Autónoma das Estradas, situadas na Avenida de Sá Carneiro?
11 - Como está o Dossier Hotel Turismo?
12 – Um Pavilhão Multiusos é mesmo uma necessidade para a Guarda?

4 comentários:

  1. Quem pergunta quer saber. E há muita gente, por aí, que coloca, permanentemente, estas perguntas.Quem deve informar, deverá fazê-lo.Ou não? Para que serve tanta panóplia de meios tecnológicos à disposição da Câmara? E tantos funcionários, convidados ou não, destacados para a propaganda? Reparem bem que disse propaganda e não afirmei informação.Esta Câmara informa muito pouco. Aqui, reside a insatisfação de não existirem respostas e, sobretudo, perguntas.

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  2. Shuuuuu pergunte baixinho, por que se perguntar em voz alta pode incomodar alguem, e incomodar já não é democratico porque chama a atenção para o obvio.

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  3. Não há respostas. Antigamente havia um produto chamado "Presto" que lavava tudo, agora a Guarda tem um "Não Presto" em que não única semelhança são os Glutões que procuram, de boca aberta, banquetear-se das nódoas que vão ficando.

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  4. Pensar, perguntar, incomoda mais que andar à chuva.

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