São conhecidas as tendências belicistas das gentes do Hospital da Guarda.
A Comunicação Social vai fazendo eco das muitas guerras internas e externas que se vão declarando.
Atente-se na última (Jornal Interior):
Título:
Guerra interna entre Hospital da Guarda e Faculdade de Medicina
Declarações de Cremilde Gil, Directora de Serviço:
“Foi mais uma guerra interna entre nós e a UBI porque achámos que o contributo financeiro que a universidade nos dava era pior do que o que se paga a uma mulher a dias”.
Por estas declarações ficámos a saber que além desta” guerra” agora criada, que foi mais uma, há mais e parece que muitas mais.
Que guerras são essas? Qual a influência dessas guerras no futuro da ULS?
A dita Sociedade Civil, a dita Classe Política, a dita Classe de Comentadores, a dita Classe de Jornalistas saberão o que se passa? Preferem ignorar?
E o Dito Povo o que deve fazer?
Continua passivamente a ver passar os comboios e assistir com gáudio a estas guerras fazendo de conta que não lhe dizem respeito.
Os líderes locais dos partidos, infelizmente, estão calados que nem ratos.Deveriam mobilizar os cidadãos para a discussão de tudo,acerca da ULS da Guarda.Estarão interessados? Não querem? Não sabem? Mas é uma vergonha para quem quer representar os cidadãos.
ResponderEliminarRelativamente a essas escaramuças, importa saber se têm profundidade e dimensão ou se, antes,são poeira a turvar os olhos.Entretanto, através dos blogues, o teu e do Café Concerto, foram colocadas questões muito concretas à Sr. DrªAna Manso, como responsável máxima da ULS.
Merecemos resposta e esclarecimentos. A ver vamos.Não desistiremos.
E o que se passa com os resultados dos SERVIÇOS? Já algum jornalista da Guarda se questionou? Que taxas de insucessos?
ResponderEliminarE que interferência têm os políticos para manter o mesmo "status quo"?
Há situações demasiado graves que se passam no Hospital da Guarda que são encobertas por razões politicas!
Quais os serviços que têm mais insucessos???
Quem protege quem no Hospital e na ULS?