sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Médicos da Guarda

Notícia do jornal Público:
Um grupo de 56 médicos do Hospital da Guarda, exigem, em abaixo-assinado, que o Primeiro-ministro encerre até às eleições uma das três maternidade do Interior: Guarda, Covilhã ou Castelo Branco. De Preferência a Covilhã.
Li e reli a notícia, para me certificar. É verdade. Exigem o encerramento da maternidade até às eleições.

Querem boa assistência ou bagunça?
Estão a servir a Guarda ou a querem bagunça?

No Hospital da Guarda continua a haver queixas sobre a qualidade das informações prestadas, sobre a organização (consultas externas sobretudo), sobre a qualidade do atendimento, sobre a pontualidade; ora isto é da responsabilidade de todos mas ainda mais dos médicos. Estas são questões básicas que já deveriam estar resolvidas e ainda não estão. Sabem responder-me porquê?

2 comentários:

  1. izeram muito bem! Se o Governo disse que ia fazer, é bom que cobrem a promessa. Não se esqueçam também de pedir mais fiscalização para o cumprimento dos horários (tipo ir almoçar 2 ou 3 horas na hora de serviço, como é costume).
    E a ideia de deixar de receber alunos da UBI no Hospital também é de génio: se isso acontecer, de certeza que a Universidade fecha, nem que seja pela humilhação a que ficará sujeita por 56 médicos da Guarda. Eu iria mais longe: além de deixar de receber alunos, deixava de receber doentes; depois queria ver como é que o Sr. Sócrates descalçava a bota!!!
    Enfim, presunção e água benta...

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  2. Até parece que é um grande favor que fazem em receber cá os alunos. Eu no trabalho, se orientar um estagíário, não recebo um tostão e cara alegre. Esses senhores, além do que já ganham, ainda recebem e bem da UBI.

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