Não há orçamento. Há dinheiro
Como é sabido, a Câmara não tem
orçamento aprovado para o ano de 2024, trabalha em duodécimos.
Mas há dinheiro e modos de encontrar
no duodécimo dinheiro para distribuir.
Vejamos três casos:
No ano passado não havia corrida de
S, Silvestre, este ano vai ser a primeira corrida e com distribuição de dinheiro
aos atletas.
No ano passado não havia “challenge dos passadiços” este ano vai realizar-se
pela primeira vez e com distribuição de dinheiro aos atletas.
No ano passado não havia “janelas,
ruas e bairros floridos” este ano vai realizar-se e com distribuição de dinheiro
aos vencedores.
Mas há muito tempo que todos já percebemos isso. Gasta o dinheiro como quer e onde quer e no espaço público diz que não tem orçamento como quem diz que não tem dinheiro, confundindo os habitantes que não sabem o que é um orçamento . Deve ser a mentira mais descarada em 50 anos de democracia. É tudo à descarada.
ResponderEliminarOpções e prioridades políticas: com o que pouparam ao cancelarem o SIAC, conseguiram a multiplicação de eventos desportivos. Nada contra. Apoiar artistas dá menos votos do que apoiar desportistas. Além do mais, cria-se a ilusão que é só novidades e faz-se tábua rasa do passado. Encenar-se como aquele que faz renascer a Guarda, tentar controlar as perceções dos eleitores, passar a mensagem de que "tudo o que é motivo de descontentamento da população" é culpa da oposição e do bota-abaixismo, é a estratégia adotada: contra a crítica informada e fundamentada, marchar, marchar!
ResponderEliminarOra pois, basta estarmos atentos e termos sentido crítico para perceber que o discurso do presidente é apenas política pura que nada tem a ver com a realidade
ResponderEliminarE depois de ver ontem Álvaro Amaro no Ministério da Saúde ao lado de Rita Figueiredo e Nuno Sousa ao vivo e a cores na CNN estamos conversados
ResponderEliminarPelo que ouvi o Amaro anda muito interessado na Guarda, e não é só política…
EliminarAhhh como assim? Perdi essa pérola?
EliminarAnónimo 23:35, pérola não. Pérolas! Muitos Colares de Pérolas
EliminarE a treta do dia do exército continua a dar os seus frutos. É tão fácil enganar os guardenses. Será que nunca viram nada?
ResponderEliminarE já agora, a propósito do dia do exército, porque razão Viana do Castelo que recebeu o dia do exército em 2023 gastou 17 mil euros numa só tenda e a Guarda teve de gastar 128 mil em todo o aparato? Tenham calma que ainda muitas perguntas terão de ser respondidas, nomeadamente as que dizem respeito às condecorações atribuídas a Sérgio Costa
ResponderEliminarAfinal uma mão lava a outra
Guarda albergue de animais e bichos móis. A Av são Miguel arcanjo já junto ao cruzamento do restaurante de take away tem grandes e afamadas belezas. As casas sem telhado e os tapumes de obra dão brilho a um local bafejado pelas mais ufanas correntes arquitectónicas. Apesar de tudo, a vida ainda sorri entre os escombros: hoje, no telheiro de madeira que está junto ao Restaurante "O Pipas", uma ninhada de gatos está a mamar nas tetas da mãe.
ResponderEliminarAlerta Sol da Guarda⚠️
ResponderEliminarParque Urbano do Rio Diz assiste a mais uma jornada de "urbana" . Depois de o exército lavrar, vêm os feirantes semear lixo. Parte do dito não agarrou à terra e já passou o parque canino a grande velocidade. Já vai para lá da ETAR de São Miguel. O vento é tramado.
Não há orçamento - grande mentira, há orçamento com alterações aprovadas em reunião de Câmara.
ResponderEliminarNão há dinheiro - mentira ainda maior, há muito dinheiro, principalmente para ajustar diretamente tendas, festas, celebrações, festivais, apresentações, conferências, colóquios e tantas outras cegadas que apenas fazem parte da arte de tourear o povo.
Um toureiro leva o touro ao engano usando capote e a capa. A capa é o engano onde o bicho investe, sendo-lhe constantemente retirada da frente pelo toureiro que ganha a vida a iludi-lo e ainda sai em ombros com direito a ovações. . Assim é o engano de quem passa a vida na arena a enganar. Assim é o engano também, mas só para quem gosta de ser enganado.
Com esta tropa da ULS o hospital da Guarda está condenado a ser um sítio para dar umas picas e medir a tensão
ResponderEliminarJá em 2018 o Sr AA sugeria a criação de um centro hospitalar Guarda - Covilhã.
EliminarEle só teve que ir buscar as pessoas certas para isso.
Para aquilo que quer, o Município arranja sempre dinheiro.
ResponderEliminarHoje, de manhã, tive oportunidade de ir visitar o museu de tecelagem dos Meios e, na viagem de regresso, conheci a associação do cobertor de papa, de Maçainhas.
O museu é um espaço exíguo, mais ou menos, um amontoado de coisas, algo que, em vez de estar ao serviço do património e da cultura, apenas de destina a vender umas bugigangas feitas com um falso cobertor de papa (só percebi isso quando, em Maçainhas, pude ver cobertores verdadeiros, muitos, pisas, etc. e também vi um pedaço de cobertor falso, comprado pela associação ao museu dos Meios, para elucidar as pessoas).
No museu, vendem as bugigangas e enganam quem não sabe mais e até acredita, porque ninguém suporá que um museu funcione na base da falsidade, contra o seu espírito e missão. De qualquer maneira, a falta de verdade, rigor e respeito, deixam pensar que aquilo parece destinar-se mais a manter o tacho a gente que lá foi colocada em função de pedidos, amizades e compadrios, do que qualquer outro fim. Assim, esse museu é mais um desperdício de dinheiro em gente que ganha por enganar quem ali vai.
Levar alguém àquele museu, para lhe mostrar o cobertor de papa, é gozar com o cobertor de papa, com quem ainda o produz, em regime de voluntariado, em Maçainhas, e com as pessoas que lá são levadas porque não veem lá cobertor de papa nenhum, apenas são enganadas com uma pretensa demonstração num tear manual.
A verdade, é que, no museu, não se viu cobertor de papa nenhum e foi percetível imensa incompetência, a vários níveis.
Pelo contrário, em Maçainhas, o espaço é grande, com possibilidade de comodar os visitantes e critério naquilo que é mostrado e exposto. Lá, pude ver todos os trabalhos inerentes à produção de cobertores de papa reais, autênticos, belos e artesanais, sem subterfúgios. A atitude explicativa e simples dos artesãos da associação de Maçainhas, demonstra competência, respeito pelo produto, simpatia e prestabilidade.
O Município deveria envergonhar-se de manter aberto aquele pretenso museu que não passa de um mau arranjinho, de prestar tão mau serviço e de enganar, consciente e dolosamente quem para lá é encaminhado pelo mesmo Município e serviços municipais. Mas, como em tantos outros casos, vergonha não faz parte do léxico municipal.
Esta manhã foi, para mim, de grande aprendizagem permitindo-me verificar, in loco, a realidade, a verdade, a mentira e a falsidade acerca do cobertor de papa, o dito ex-libris do nosso património.
Recomendo a todos os guardenses e a todos os portugueses, já agora, uma visita ao museu de Meios e ao cobertor de papa de Maçainhas para verificarem a realidade e perceberem a hipocrisia e a mentira do Município, bem como a sua falta de respeito por visitantes, turistas, pela verdade, história, património e cultura.
Qual é o interesse que a autarquia tem na mentira e engano de visitantes e consumidores?
Ou seja, confirma-se tudo o que a associação denunciou na Assembleia Municipal de junho.
EliminarEsta conversa do cobertor de papa já mete dó.
EliminarÉ de desconfiar dos interesses políticos e não só de tantos a falar tão mal de um pormenor quando há tanto mais para preocupar.
Se querem falar mal do Museu dos Meios perguntem porque foi abandonado pela estratégia do município nos tempos de Amaro, bem como a Quinta da Maúnça, a Torre de Menagem, o TMG, a BMEL, o Museu (ai, pobre Museu, ou melhor qual Museu?);
se querem falar mal da produção têxtil na Guarda perguntem qual é a estratégia da Associação do Cobertor de Papa para este produto em termos de produção - mais postos de trabalho? mais indústria artesanal têxtil? mais parceiros?
Vá lá. Deixem-se de conversas nos blogues e falem de coisas sérias nos locais certos (que também não é a assembleia municipal.)
A das flores mata-me. A cidade toda suja, destruída, sem qualquer projeto que a dinamize economicamente e nisto anda o autarca a brincar às camélias
ResponderEliminarComo é sabido, Sr. Oliveira, a Câmara não tem orçamento aprovado para o ano de 2024, está a ser gerida com o orçamento do ano anterior.
ResponderEliminarNão tem mas vai ter.
ResponderEliminarAinda não reparou nos namoros com o PS ?
1609
ResponderEliminarSe a AM não é o local certo qual é o outro ou outros locais?
A Oliveira
Outros locais Sr. Oliveira são por exemplo as reuniões que a Associação tem feito com o executivo e tem dado frutos ou não deu conta da caixa do D. Sancho oferecida ao exercito paga a Associação?
EliminarOutros locaisSr. Oliveira por exemplo é reunir com o NERGA e com as empresas que podem ter capacidade para dar continuidade a produção (desconheço qualquer coisa para alem da decoração em algumas ocasiões)
Outros locais poderia ser o IAPMEI que tem como missão a promoção da competitividade e do crescimento empresarial;
Outros locais poderia ser a Comunidade Intermunicipal que tem as verbas para promoção turística, para o apoio ao artesanato e do patrimonio material e imaterial (mas para a qual só deve saber burel e nada de cobertor de papa)
Há tantas entidades com responsabilidade e com as quais (e das quais) ninguém fala.
Ora pois… que tem a Cim a dizer da Guarda para além de aproveitar um espaço nobre da sua praça?
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