domingo, 3 de junho de 2018

E o Comércio continua a fechar as portas


Apesar do Galo. Apesar da FIT. Apesar do SIAC. Apesar dos Santos do Bairro. Apesar das festas nas Aldeias. Apesar da Feira Farta. Apesar da Cidade Natal. Apesar de todas as festas e boas vontades. Apesar dos 600 empregos criados. Apesar de muitos milhões investidos. Apesar dos muitos lotes vendidos na PLIE. Apesar de todas as ajudas à economia, o comércio da Guarda continua a encerar.
Este ano eu já conto quase uma dúzia de lojas, só na zona central.
Minimercado. Agência de viagens. Tecidos. Pastelaria. Enxovais. Roupas. Um pouco de tudo.
Por mais que queiram esconder o centro da Guarda, cá no alto, as coisas não andam bem. Não há gente.
E nesta leva também fechou uma das mais antigas lojas da cidade, na Rua do Comércio, a loja Conde e Gião.
Não sei porquê, ou talvez desconfie. Fechou.

4 comentários:

  1. Aqui só ficam os velhos e os apaniguados

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  2. O AA dizem que fez um discurso no Siac muito longo falou em inovação, projectos inovadores participados.. neste mandato tudo continua igual sem inovação nas obras, cultura, finanças pior e educação a pensar que vinha uma lufada de ar fresco...tudo igual ou pior na acção social tudo parado. assim claro fecham as lojas e as pessoas vao embora

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  3. A Guarda Renasce! no bolso de poucos...

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  4. O centro histórico parece um aldeia fantasma mas com casas em ruína, ruas sujas e sem habitantes nem turistas.. depois gasta-se mais um milhão e meio e é vê-los passar..........

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