Instalações da ACG para o CDOS

Pequeno resumo do passado até ao presente, em campanha eleitoral, mas com futuro ainda desconhecido
13 de abril de 2021
Presidente Chaves Monteiro
“No caso da antiga sede da Associação Comercial da Guarda as obras seriam sempre uma obrigatoriedade, tal como nas actuais instalações do CDOS, na Rua António Sérgio. O presidente do Município diz o investimento vai ser feito com os meios financeiros da Câmara.
Carlos Chaves Monteiro confirmou também que as actuais instalações do CDOS vão ser requalificadas para voltarem a ser residência para estudantes.
30 agosto de 2024
O executivo da Câmara da Guarda aprovou na última reunião quinzenal a abertura do concurso público no valor de 745 mil euros para «reabilitar e adaptar o edifício sede da Antiga Associação Comercial no Centro Histórico da Guarda, na Rua dos Cavaleiros, para mais tarde receber o Comando Subregional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil»,
6 de dezembro de 2024
Foi aprovada na reunião do executivo da Câmara da Guarda a adjudicação, no valor de 714 mil euros, da remodelação da antiga sede da Associação Comercial da Guarda, para ali ser instalado o Comando Sub-Regional de Emergência e Protecção Civil das Beiras e Serra da Estrela
No final do encontro, o autarca Sérgio Costa considera que o comando vai ter das melhores condições a nível nacional, mas lamenta o chumbo do empréstimo, de 6 milhões de euros, que foi pedido para realizar esta e outras obras.
Também em declarações aos jornalistas, no final da reunião do executivo, o vereador do PSD, Carlos Chaves Monteiro sublinhou que não é necessário contrair um empréstimo para realizar a obra.
11 de maio de 2025
Recorde-se que o edifício (da Rua António Sérgio) ficará desocupado depois do verão com a transferência da Proteção Civil para as instalações da antiga Associação Comercial, no Centro Histórico.
2 de setembro 2025 – Campanha eleitoral tictocando
Cópia integral:
🚨🏛 Um novo capítulo para o coração da Guarda! 🚨
Estamos no edifício emblemático da antiga Escola Industrial e Comercial da Guarda.
Já foi fábrica, já foi sede da Associação do Comércio e Serviços… e agora vai ganhar nova vida! ✨
👉 Fruto de um protocolo entre o Município da Guarda e a ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, este espaço vai acolher já nos próximos meses os seus serviços, mudando da Rua António Sérgio para a Rua dos Cavaleiros, no Centro Histórico.
💼 São 20 postos de trabalho permanentes, um edifício em funcionamento 24 horas por dia, a somar-se a outros projetos de cultura e habitação que aqui estão a nascer.
Isto é pôr pessoas, serviços e vida no coração da cidade.
Isto é cumprir o plano de revitalização do Centro Histórico apresentado a 1 de maio.
🌆 A Guarda merece um centro histórico vivo.
E juntos vamos transformar este desafio em realidade, passo a passo, até termos uma cidade cada vez mais dinâmica, moderna e habitável.

Adjudicações diretas

Quem consegue explicar para que servem estas adjudicações que já deveriam estar em aplicação?
 
Fornecimento de Material
Promoção Turistica Alusivo à Iniciativa Feira Farta           
Entidades adjudicatárias - Mais Meios - Com. e Marketing, Lda
Preço contratual - 15.536,00 €
28-08-2025    
 
Descrição - AQUISIÇÃO DE APP MUNICIPAL MOBILE
Entidades adjudicatárias - SMARTGOV INOVAÇÃO E DESEMVOLVIMENTO LDA
Data do contrato - 18-07-2025
Preço contratual - 29.000,00 €
Prazo de execução - 20 dias
 
Descrição - Aquisição de Serviços para Experiência Virtual Imersiva - Exposição Imagem e Cidade
Entidades adjudicatárias - P-06-Atelier Ambientes e Comunicação Lda
Data do contrato - 24-06-2025
Preço contratual - 10.713,85 €
Prazo de execução - 60 dias

“Proto-colos”

Foto – Bombeiros Voluntários Egitanienses

A Guarda é, como se sabe, uma cidade chuvosa. Além da chuva que cai do céu, também chovem “proto-colos”.
São as AECS com o NDS, é o campo de ténis com a Academia de Ténis da Guarda, é com o Centro de Dia e Lar de Santana da Azinha para o desenvolvimento do projeto “GuardAfetos” e mais uns quantos que foram anunciados.
O último, creio que foi com os Associação dos Bombeiros Egitanienses e nele constam três pontos:
Ponto 1
“Construir um espaço museológico, e será a autarquia a encontrar o imóvel e a custear as despesas da adaptação do mesmo.”
Ponto 2
“Criar um monumento aos bombeiros num espaço público.”
Ponto 3
Adquirir 3 viaturas, que são 2, pedindo ajuda da população e do tecido empresarial
“Será um veículo com escada para o combate a incêndios urbanos e uma viatura de desencarceramento.”
Quer dizer, a câmara dá preferência ao vistoso, rotunda (??) e mais 100 mil euros?
Vai gastar mais uns 100 mil num “espacinho” museológico, comprando casa e arranjos, quando poderia investir no espaço dos bombeiros?
E nesta fase, não deveria “desviar” o dinheiro para as viaturas, já que são imprescindíveis?