Vexame para os ausentes
A Câmara da Guarda
comprou: “Aquisição de Serviços para Apresentação do Documentário Guarda -
Tradições, Cultura e Arte de Gonçalo M. Tavares - Ajuste
Direto Regime Geral à Sociedade
Portuguesa de Autores - 8.000,00 € publicado a 06-05-2025”
“O genuíno
cobertor de papa e as campainhas de bronze de Maçainhas, juntamente com outros
tesouros do artesanato, património e cultura do concelho da Guarda, foram
objeto do documentário “Guarda – Tradições, Cultura e Arte”, no Café Concerto
do TMG, com curadoria e apresentação do escritor Gonçalo M. Tavares que, por
não se encontrar presente nenhum representante do Município, o que é
lamentável, pediu a todos os presentes para informarmos a autarquia de que
teria todo o interesse passar-se este mesmo documentário nas escolas, pois
contém elementos culturais únicos que devem ser transmitidos, para uma educação
completa e consciente das nossas raízes, cultura e tradições, em ordem à
criação de uma identidade e sentimento de pertença.”
Bem-haja!
Sérgio Costa e o restante executivo devem ter a agenda muito preenchida com quem lhes dá muitos votos e têm de planear muita festança, tendas, vinho, chouriça, entremeada, têm lá tempo para essa coisa da cultura que não interessa nada, ou melhor, só interessa para favorecer os mesmos de sempre.
ResponderEliminarEles pregam muito, talvez influência clerical, mas o importa, as ações, contradizem todo o discurso que, como se vê, não passa de mentiras, logros e palavras de circunstância, levadas pelo vento, com brindes a Baco, entre os senhores do feudo e seus amigos e compadres.
Desprezaram o curador e apresentador do documentário, bem como o património, mas isso já é prática comum. Os exemplos são inúmeros.
De resto, nada a estranhar porque a cultura de Sérgio Costa e seus vereadores e apaniguados, é outra.
É nas ações que as pessoas se revelam, as palavras são mero instrumento da hipocrisia e da mentira. Depois, não digam que foram enganados, mais uma vez.
Nem o programa escrito, de 2021 Sérgio Costa cumpriu, vai agora cumprir palavras de circunstância, para "boi dormir"?
Foram gastos 8 mil euros, não é brincadeira. O dinheiro foi gasto por gastar, como quem lança um foguete ou dá um pontapé numa bola, sem estar a jogar futebol? Foi só para dizerem que houve esta atividade?
EliminarGrande falta de respeito pelo erário público, mas isso já sabemos, há muito, depois de quase 4 anos de despesismo, festas, festas, festas, festivais do vinho, tendas, muitas tendas, ajustes diretos, consultas prévias, enfim todo o relambório e recursos à mão de semear, ou melhor, à mão de esbanjar e distribuir pelos da comandita.
Afinal, parece que há quem saiba o que são e consiga fotografar campainhas de Maçainhas e não as confunda com chocalhos, ou confunda chocalhos com campainhas. Que pobreza!
ResponderEliminarSr. Oliveira, acha, mesmo que é um vexame? Não creio porque eles programaram os eventos e, se decidiram faltar à apresentação do documentário, fizeram-no conscientemente. Optaram por ir para onde lhes cheirava melhor, portanto, para ser vexame, era preciso que houvesse vergonha. Não há vexame porque não há vergonha e não há vergonha portanto não se sentem vexados.
ResponderEliminarIsto é como convidar alguém para um almoço, na própria casa e, depois, deixar os convidados sozinhos.
Serão efeitos do vinho?
Não percebi muito bem: a camara investiu 8 mil euros para fazer um filme que vai promover e deixar para memoria futura o cobertor de papa feito em Maçainhas? Ai os malandros!
ResponderEliminar21:24 Já cá tardava um PG ressabiado. É verdade, não deve ter percebido bem, mesmo, é natural. Sabe bem que, no Município há uma publicação que refere todos os patrimónios envolvidos, não é só o cobertor de papa. Até porque outros patrimónios têm muito mais "tempo de antena"
EliminarPortanto, pesquise, leia, informe-se, não seja insidioso(a).
21:24, Para lhe poupar o esforço da pesquisa, até coloco aqui o texto da publicação feita no Município, há 4 dias.
EliminarConhece aquele ditado popular acerca do mentiroso e do coxo? Ajusta-se perfeitamente, neste caso.
"APRESENTADO DOCUMENTÁRIO “GUARDA – TRADIÇÕES, CULTURA E ARTE”
“Guarda – Tradições, Cultura e Arte” foi o documentário apresentado, no passado sábado, dia 3 de maio, no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda. Com curadoria do escritor Gonçalo M. Tavares, o documentário faz um levantamento da cultura tradicional da Guarda e explora a importância das tradições que têm a identidade do território, as suas gentes e a preservação da memória coletiva. O vídeo demonstra a cestaria de Gonçalo e Famalicão da Serra, as molides do Marmeleiro, o fabrico de queijo e as tradições orais de Videmonte, as campainhas e o cobertor de papa de Maçainhas, o Teatro Religioso de Pousade e a cutelaria do Verdugal."
Segundo creio, a memória futura do cobertor de papa está ser garantida, em Maçainhas, contra a vontade de muitos. Por aquilo que tenho acompanhado, do cobertor de papa secular, o Município só quer publicidade para o museu dos Meios aproveitar.
21:24 - A melhor forma de deixar o cobertor de papa para memória futura é continuar a mantê-lo vivo, a produzi-lo, permitindo a sua divulgação através de fotos, documentários, entrevistas, etc. Não me diga que um documentário é mais importante que o original e esse original só existe em Maçainhas, por mais que doa. Assim sendo a pequena associação de Maçainhas tem feito muito mais por garantir essa memória futura do que o Município, a vender e dar cobertores de papa falsos.
EliminarA Associação que trabalhe ainda mais! Contamos com isso! Façam ver ao Município que não precisam deles. Estamos convosco!
Eliminar23:59 - Creio que o Município, ao usar indevidamente fotos e imagens dos cobertores de Maçainhas e seus aparelhos é que precisa da associação, para com essas fotos e imagens enganar melhor. Diria que se trata de uma situação caricata em que o município faz concorrência à associação com aquilo que é pertença dela.
EliminarSó com uma ação em tribunal, é que vão conseguir inverter a situação pois creio que, na verdade, o que o município quer é acabar com a associação e o cobertor de papa, também.
Convém à CMG mostrar o cobertor de papa genuíno, para, depois, ser mais fácil, enganar quem compra os falsos cobertores de papa ou os chinelos, sacos e agendas do museu dos Meios. Através do Welcome Center e publicações manhosas, acabam por levar todos os turistas, excursões e visitantes que podem, para o museu dos Meios, para serem enganados, a vários níveis, quando esses turistas, excursões e visitantes deveriam ser encaminhados para a associação de Maçainhas. É um abuso de poder e de meios.
ResponderEliminarEstá conversa já cansa! Mudem lá o disco.
ResponderEliminar15:23 Se alguém tem de mudar o disco, deverá ser o município, ou dava-lhe jeito que se calasse quem está do lado do património, da cultura, da tradição e da autenticidade?
EliminarAlém disso, neste conjunto de comentários quem chamou o cobertor de papa à coação foi o Anónimo 9 de maio de 2025 às 21:24, um PG, de certeza.
Verticalidade precisa-se. a hipocrisia ainda cansa mais.
1523
ResponderEliminarA conversa cansa. Fazer o cobertor genuíno dá muito trabalho e também por isso incomoda muita gente.
A Oliveira
Concordo consigo Sr. Oliveira, há por aí muitos, inexplicavelmente incomodados pelo facto de o cobertor de papa artesanal ainda existir, ser defendido pelas gentes de Maçainhas e por pessoas, como eu, que temos acompanhado a saga e sabemos o que se passa. Não temos o direito de defender o nosso património? O PG volta à célebre lei da rolha, apesar de ter celebrado abril. O adiamento das celebrações não passou de um sintoma de que o PG é antidemocrático? Têm algum direito de querer silenciar quem os desmascara? Se não querem ser desmascarados, não usem máscara. O facto de o museu dos Meios não passar de uma fantochada é justificação para tanto ódio e fastio para com o genuíno cobertor de papa?
EliminarTodas estas reações reacionárias e sectárias, passe a redundância, só provam que a associação de Maçainhas ter vindo a estragar os planos que tinham para o cobertor de papa falso dos Trinta que o município continua a usar e vender sob o nome cobertor de papa da Guarda. O município é que tem de mudar o disco e ter vergonha de ser o principal responsável pelo desprestigio e ataque do património. Se a aposta era vencer a associação de Maçainhas pelo cansaço e falta de apoio, eles têm provado que não se deixam amedrontar nem comprar.
Palpita-me que alguém vai sair muito mal de tudo isto porque não se consegue enganar tudo e todos durante todo o tempo e a verdade triunfará sobre a mentira, a falsidade, prepotência, amizades, obrigações partidárias e/ou políticas e compadrios.
O património é das populações, não é o município o seu dono nem tem o direito de se associar à sua substituição por cópias falsas, industriais, cheias de fibras sintéticas.
Os PG já deviam ter percebido que estas intervenções de ódio, discriminação e tentativa de silenciamento são tiros no próprio pé pois apenas podem servir para unir os lorpas, as pessoas inteligentes não precisam de um desenho para perceberem o logro que Sérgio Costa e seus apaniguados são. Esses quatro anos são a melhor prova da sua incompetência e malícia.
Dos Trinta é falso, dos Meios é falso, enfim...
Eliminar11 de maio de 2025 às 16:45
EliminarInfelizmente, assim é, por muito que lhe doa.
15:23
ResponderEliminarCriatura PG, acalme-se que já demorou mais tempo para que o disco seja mudado, definitivamente, mas não da forma como espera.
Só o disco riscado das festanças, vinho, das mesmas promessas de há vários anos e programas eleitorais, ajustes diretos, nomeações, aprovações, anúncios de anúncios, para 2040, favorecimentos de amigos e compadres, das mentiras e da hipocrisia não cansa estes PGs!
ResponderEliminarAnónimo10 de maio de 2025 às 15:23
ResponderEliminarImagine o que não cansará aos artesãos do verdadeiro cobertor de papa a discriminação e concorrência que sofrem, por parte da CMG, desde 2018, quando são estes artesãos os únicos responsáveis pelo facto de o cobertor de papa genuíno secular ainda existir e continuar a a ser produzido.
Deverão estar cansadíssimos, mas mostram que têm fibra e resistem ao posso quero e mando, tal como se ainda vivêssemos no 24 de abril de 74.
E dizem que vivemos em democracia!
Quais são esses artesãos? E quantos são?
EliminarAnónimo11 de maio de 2025 às 16:45
EliminarAs televisões, os jornais, a comunicação social, sabe os nomes desses artesãos, até no estrangeiro o sabem, portanto, se é verdade que não sabe, em primeiro lugar recomendo-lhe uma visita à Associação O Genuíno Cobertor de Papa, em Maçainhas, e veja com os próprios olhos e, em seguida, vá, também ao museu dos Meios para comparar.
Depois, se não quer ir a Maçainhas, por não querer ver a verdade, pode pesquisar, ler e ver vídeos que existem, publicações em jornais, não dá muito trabalho.
Mas para se saber alguma coisa e se combater a ignorância, verdadeira ou fingida, tem que ser com algum trabalho, tal como o genuíno cobertor de papa dá muito trabalho.
Comentário carregado de cinismo, malícia e ressabiamento. Tipicamente PG.
16:45
EliminarO município pode ter muita culpa na ignorância que manifesta pois nas suas publicações, no VisitGuarda, por exemplo, enumera os nomes de alguns artesãos, mas "esquece-se" do nome de outros, fornecendo informação incompleta, discriminatória, desigual e confusa. No caso do cobertor de papa é escandaloso o que lá aparece, apenas para favorecer o museu dos Meios.
11 de maio de 2025 às 16:45
EliminarSe conhecesse co cobertor de papa artesanal e seu processo não precisaria de perguntar quantos são os seus artesãos. Já quanto ao nome, veja um vídeo que o município partilhou, há cerca de 13 meses, de uma reportagem da SIC sobre a Associação O Genuíno Cobertor de Papa de Maçainhas. Aproveite, também, para dar uma olhadela às estatísticas pois será uma das publicações mais vistas, de sempre, a partir do Facebook do Município.
Há mais produtos tradicionais para além do cobertor de papa no concelho da Guarda.
ResponderEliminarQue pena as outras associações locais não terem interesses económicos porque se tivessem empenhavam-se de igual forma a impor a sua mensagem comercial
A associação de Maçainhas, segundo creio saber, não anda atrás de interesses económicos, garante a vida do cobertor de papa, em regime de voluntariado, desde sempre.
EliminarAinda bem que há mais produtos tradicionais, que todos se mantenham e, se alguém ganhar dinheiro com eles, desde que não engane ninguém com artigos falsos, tanto melhor.
Era bom que houvesse uma estratégia que englobasse todos esses produtos tradicionais, sem exceção discriminação, organizados numa oferta turística e de mercado, com pés e cabeça, não com meras atividades esporádicas, para a fotografia e para dizer que se fez qualquer coisa.
EliminarNão pode haver privilegiados nem prejudicados, com acontece, há anos. Ma para isso, é preciso praticar-se a democracia, não a autocracia e o sectarismo.
Felizmente, nenhum desses outros produtos tradicionais ainda não foram objeto de falsificação industrial. Imaginemos o que seria se algum "chinês" começasse a fabricar cestaria de Gonçalo ou de Famalicão com plásticos, mas com uma pintura a imitar o vime ou o castanheiro? E que tal uma fábrica de chouriças e morcelas, já não digo feitas com plásticos, mas com carnes de ratos, cães, etc? E o azeite acham bem que, em vez de ser obtido com o óleo da azeitona, seja falsificado com outros óleos quaisquer? A ASAE costume andar em cima das fraudes com azeite, não compreende por que motivo não andam em cima do falso cobertor de papa plástica.
EliminarO comentador anda distraído ou pouco esclarecido. Imitação de cestaria é o que não falta… quanto aos enchidos nem comento… sobre o azeite nem se fala… e todos os restantes é só ver.
EliminarMas parece que há quem emprenhe pelos ouvidos. Até o NERGA que devia representar os seus associados insiste em promover os cobertores como único produto tradicional existente. Deve se para se redimir ou fazer as pazes.
Numa terra de ignorantes os que falam mais alto são os que mais se impõem.
11 de maio de 2025 às 16:44
EliminarSei perfeitamente que imitação de cestaria é o que mais existe, apenas me queria referir à possível falsificação da cestaria de Gonçalo e de Famalicão, não ando distraído nem sou ignorante, como pretende.
Será que o município não se iria opor se aparecesse uma denominada "cestaria fina de Gonçalo", industrial e sintética, se, por exemplo, fosse feita nos Trinta ou também passaria a comprá-la, a vendê-la e oferecê-la como "cestaria de Gonçalo e Famalicão, por exemplo?
Uns emprenham pelos ouvidos, outros pelo bolso, pela boca, pela barriga, pelo tacho, pela conveniência...
No entanto, concordo consigo que "numa terra de ignorantes os que falam mais alto são os que mais se impõem", isso aplica-se cabalmente a Sérgio Costa e seu séquito que não para, de gritar das mais variadíssimas formas, com uma comunicação social que faz eco das suas promessas e logros.
Também poderia referir-se à gritaria que Álvaro Amaro trouxe ao redor do cobertor de papa, mas que apenas, serviu para aumentar as vendas dos cobertores de papa falsos e extinguir o cobertor de papa artesanal que foi salvo da extinção em que entrara pelo período de cerca de 2 anos, por Maçainhas.
E a gritaria pela candidatura do cobertor de Papa a Património Imaterial da Unesco, por que razão não passou disso, assim como a Carta Paisagística e a sua inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial?
Se acha que o facto de as gentes de Maçainhas defenderem o património e não se calarem é gritaria e que, portanto, deveriam calar-se e comer, isso demonstra bem a qualidade democrática que lhe assiste e não deve passar de frustração por causa de o genuíno cobertor de papa ainda existir.
Acha mal o NERGA mostrar o ex-libris da Guarda? SE o município não o faz, pelo contrário, procura escondê-lo e confundi-lo com o museu dos Meios, alguém deveria fazê-lo, ou não?
O genuíno cobertor de papa de Maçainhas é tão odiado e não merece ser mostrado, mas as fotos/filmes dos cobertores lá produzidos e dos seus aparelhos são boas para usarem, sem identificação, pelo museu dos Meios ou para fazer crer que o museu dos Meios produz e vende cobertores de papa?
Porquê tanta irritação para com o produto que maior papel teve no desenvolvimento da região da Guarda e Serra da estrela?
Parece que o genuíno cobertor de papa incomoda mesmo muito.
16:44
EliminarParece que o genuíno cobertor de papa tem muitos inimigos, se fosse de plástico e feito nos Trinta já estava tudo bem. Ainda bem que manifestam o vosso ódio e frustração.
16:44 - Os cobertores de papa não são o único produto tradicional da Guarda, felizmente, mas trata-se do único produto do qual já foi considerada e anunciada a necessidade e urgência de o candidatar a património da UNESCO. è verdade que isso não tinha como intenção ajudar o cobertor de papa artesanal, mas o cobertor de papa falso dos Trinta, por isso é que, atualmente, nem aparece nos locais a visitar e nem é considerado património Imaterial, no VistGuarda.
EliminarMas os guardense não têm de alinhar todos pela bitola do município. Há quem acredite que deve mostrar o que o município teima em esconder e discriminar, ou não pode?
É algum crime? Crime é enganar os consumidores e visitantes, no museu dos Meios com um produto falso à base de plásticos, ou não?
Ajudem-me lá - o NERGA continua a ser aquela associação que apoia a Organização de eventos, não é?
EliminarSim, uma das facetas do Nerga apoia a eventos, aproveitando e rentabilizando o espaço que tem, faz muito bem.
EliminarPelo menos, os seus responsáveis estão presentes nos eventos que organizam, para receber os convidados do evento e o público, em geral.
Também apoia empresas e empresários e organiza formação e sessões de informação, etc.
Há algum problema?
Cestaria de Famalicão? Vale tudo
ResponderEliminarSim, cestaria de Famalicão da Serra. Se ler o comentário acima, do Anónimo 9 de maio de 2025 às 22:10, onde se transcreve o texto de uma publicação no Facebook do Município, verá a frase: "O vídeo demonstra a cestaria de Gonçalo e Famalicão da Serra, as molides do Marmeleiro, o fabrico de queijo e as tradições orais de Videmonte, as campainhas e o cobertor de papa de Maçainhas, o Teatro Religioso de Pousade e a cutelaria do Verdugal." Até lhe colei a frase para lhe evitar o esforço porque pesquisar e querer aprender dá, assim, tanto trabalho?
EliminarAproveite, também para seguir o link!
https://www.aldeiasdemontanha.pt/pt/aldeias/famalic%C3%A3o-da-serra/oficina-de-cestaria/
Na verdade, não deveria valer tudo para esconder aa mentira e a hipocrisia.
Só me referi a uma cestaria! Tenha calma que em relação ao cobertor estou de acordo consigo e não voto PG
EliminarQue exagero… ‘produto que maior papel teve no desenvolvimento da região da Guarda e Serra da estrela?’ O cobertor de papa?!!
ResponderEliminarEntão e o queijo? E o mel? E o Burel? (se quer falar em tecidos)
Todo o mérito para o esforço de manter o cobertor de papa, mas exagerem menos. Porque desta forma só criam o descrédito
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
EliminarAnónimo11 de maio de 2025 às 21:50
EliminarO linho, as fibras sintéticas, a batata, o feijão, o minério, o centeio, as ovelhas, cabras, vacas, e todo outro tipo de gado e aves, animais de companhia... como vê, também está em descredito porque não englobou tudo, nem eu englobei, nem estou interessado nisso.
Tanto incómodo que o cobertor de papa genuíno, quem o faz e quem o defende dão!
se dedicassem um bocadinho do esforço que dedicam neste blog, a defender o cobertor de papa, a procurar encontrar soluções governativas justas, sérias e com visão para o nosso território, isso sim seria trabalho digno.
Eliminarcom tanto vexame só perdem crédito, e aqueles que devidam estar a ser excrutinados, vao passando nos pingos da chuva.
Façam o que eles querem, vamos disseminar a discordia e utilizar este forum para merdas mesquinhas (que têm sitio para ser tratadas, como tribunais) e começem a pensar no futuro de todos, a continuar assim, amanha nem cobertores, nem papas, nem bolos...
1053
EliminarE qual foi o esforço que hoje dedicou ao cobertor ?
A oliveira
10:53
EliminarSe o governo municipal fosse justo e sério, fazendo um trabalho digno, não seria preciso defender-se o cobertor de papa, a requalificação do centro histórico, ou qualquer outra situação. Parece estranha a sua ideia de justiça e seriedade.
O comentador das 10:53 é mais um que gostaria que se acabasse com a liberdade de expressão. Depois, a forma como despreza e as palavras que deita fora, serão mero escorrimento do que vai dentro dele?
EliminarEssas "merdas" não são tão mesquinhas, assim, para provocarem uma reação carregada de ódio, de mesquinhez e falta de respeito.
EliminarO nível de linguagem é, quase sempre, indicativo do nível da pessoa.
Eliminar10:53 - o seu comentário é mais uma prova de que o cobertor de papa bem precisa de ser defendido pois não faltam os seus inimigos.
ResponderEliminarO cobertor de papa artesanal tem imensos inimigos, mas também tem amigos. A única diferença é que, enquanto os inimigos não têm qualquer pudor em o atacar, os amigos nem todos o defenderão com medo de represálias.
ResponderEliminarAssim, cada vez mais devemos admirar a associação de Maçainhas pela sua coragem e resiliência. Parece que temos de volta tempos pidescos e ditatoriais.
10:53
ResponderEliminarSe alguém lança discórdia é o comentador. Como a defesa da verdade e da autenticidade só é vista como discórdia por aqueles que estão nela interessados, para descredibilizarem quem só quer a verdade e a justiça.
Os defensores do cobertor de papa genuíno, deveriam calar-se, para não haver discórdia e triunfar o engano e a mentira municipal?
claro que sim, a discordia está lançada, os problemas do distrito e da cidade estão cimentados no não apoio publico a uma associação.
ResponderEliminarpois bem, que faça como os milhares de associações que existem no pais, trabalhe para isso. ou vai ficar à espera de esmola?
se o que está a acontecer é errado, é?
se há outras insituições a receber apoio e esta não? está errado, nenhuma devia receber!
agora assumir que este assunto é mais importante do que todas as trapaças que o sr presidente, chefes de gabinete, divisões e empresas publicas estão a fazer, desculpem. O futuro da cidade e região ultrpassa aquilo que é a discórdia entre duas associações.
Se amanha a cidade falir enquanto os gestores saem de bolso cheio, nem para os cobertores nem para os eleitores haverá nada...
continuem nas vossas guerras, as remoras irão sobreviver.
Aqui onde tudo deveria ser exposto e debatido, vê o seu espaço ocupado com um problema que não terá fim.
Mas, afinal, deve ser tudo exposto, ou não? Ou deve ser tudo exposto, menos o que se passa com o cobertor de papa?
EliminarNinguém assume que "este assunto é mais importante do que todas as trapaças que o sr. presidente, chefes de gabinete, divisões e empresas publicas estão a fazer" pelo contrário, alerta-se muitas vezes para o facto de os munícipes deverem abrir os olhos porque o que se faz ao cobertor de papa é precisamente aquilo que farão no que é mais importante e consome dinheiro, a sério. Ou seja, o que se passa com o cobertor de papa é apenas mais uma das "trapaças" que refere e todas elas merecem ser desmascaradas, num todo, até porque o todo é mais forte do que as partes.
Por acaso viu e ouviu a intervenção da D. Céu em junho passado, na Assembleia Municipal de Junho? por que razão não há mais pessoas, com a mesma coragem e frontalidade que à Assembleia Municipal fazer a exposição do que considera justo expor e questionar? Será que a D. Céu, sozinha, é que tinha obrigação de pugnar por assuntos que a transcendem?
Para que servem os deputados da oposição? O cobertor de papa é que semeia discórdia? Há muitas formas de semear discórdia e de querer calar a verdade.
Finalmente, se não sabe, a associação do cobertor de papa, é uma associação de voluntários, não anda nisto pelo dinheiro e está a ofender a dignidade e empenho daquela gente ao preservar e defender a autenticidade de um património histórico e cultural o que seria obrigação do município e, também de todos nós. Ou também é contra o património, as tradições e a nossa identidade histórica?
15:28
EliminarSe a associação de Maçainhas estivesse à espera de esmolas já teria falido e encerrado, certamente, o que lhes vale é o trabalho voluntário, muito trabalho e resiliência. É claro que as esmolas não passam disso mesmo, porque o objetivo será, mesmo, levar à exaustão e consequente encerramento. Essa gente tem todo o mérito, por isso são alvo de tantas criticas insidiosas, despudoradas e mentirosas e são um exemplo de verticalidade, deveriam ser respeitadas, em vez de perseguidas.
Faça o favor de ler:
https://aervilhacorderosa.com/2025/05/habemus/
15:28 - se cada um fizesse e lutasse como a associação do genuíno cobertor de papa tem feito, provavelmente os problemas que temos no governo municipal já teriam sido resolvidos, ou parte deles, pelo menos. Assim, além de estar a semear a discórdia, apenas está a prestar um favor aos que ganham com a discórdia, confusão e falta de ação, nos lugares próprios.
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