segunda-feira, 13 de julho de 2015

Acordo Ortográfico - 2

Alguns Juízes querem que o acordo ortográfico em vigor seja inconstitucional e dizem que não têm que obedecer às leis do Governo de Portugal, há +e alguma confusão porque os factos apresentados são factos e não fatos como pretendem e os cágados continuam cágados e não cagados. Pára é para parar e não para ser. Corector é corretor na bolsa e bem pode ser corretor destas larachas.
Para reflexão deixo-lhes um texto ao abrigo do acordo de 1945 e que é perfeitamente entendível sem tradutor e que não foi alterado com o novo acordo.
Texto:
Em Pega (1) há uma pega (2) que é amiga de uma pega (3) que gostava de se passear num pega (4), tinha uma pega (5) que gostava de ficar na pega (6) e que morreu quando levou com a pega da panela.
Tradução:
(1) – Freguesia. (2) – Prostituta. (3) - Mulher feia e mal vestida. (4) - Cavalo de duas cores. (5) – Pássaro. (6) – Peça no alto do mastro

2 comentários:

  1. Esquece-se de que se tratava de excepções à regras e não da regra das excepções, algo que o acordo veio consagrar. O resto, são lérias de quem desculpa novos malefícios com os anteriores. Tretas.

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  2. Pois tretas é o que se tem ouvido com o para e o para o cagado e o cagado o fato e o fato a ata e a ata e outras coisas que tais.
    AOliveira

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